Alopecia Androgenética é um tipo de queda ou afinamento capilar que está diretamente ligada aos hormônios sexuais masculino, a testosterona. Apesar das mulheres produzirem testosterona em pequena escala, elas também podem ser acometidas pela patologia.
A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece, mas é somente após os 40 ou 50 anos que a afecção se intensifica e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
Dentre os sintomas, o principal deles é o afinamento capilar. O cabelo fica com aspecto ralo, deixando o couro cabeludo mais exposto, principalmente a região frontal, nas entradas e coroa. Na Alopecia de padrão feminino, a queda se concentra na parte superior e na coroa da cabeça, geralmente começa na parte central e se expande sem afetar a linha frontal.
Já a Alopecia Androgenética de padrão masculino ocorre na parte superior e frontal da cabeça.
Quando os sinais começam a aparecer mais tarde, por volta dos 25/26 anos, a queda é mais lenta e costuma responder melhor ao tratamento. No entanto, o mais provável é que, depois dos 50 anos, todos os homens de uma família geneticamente predisposta apresentem, em grau menor ou maior, sinais da perda anormal de cabelos.
Apesar da Alopecia Androgenética ser geneticamente determinada, existem várias alternativas para retardar o seu desenvolvimento e manter a maioria dos fios na fase de crescimento. A terapia Capilar e a Tricologia oferecem tratamentos de estimulação com Laser vermelho de baixa potência, argiloterapia, óleos essenciais, fitoterápicos, reflexologia crânio facial, microagulhamento, vapor de ozônio, ILIB entre outros.