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PROPAGANDA

Violência obstétrica afeta uma em quatro mulheres, diz pesquisa

Redação Por: Redação
07/04/2019
em: Indaiatuba
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Violência obstétrica afeta uma em quatro mulheres, diz pesquisa
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Segundo uma pesquisa da Fundação Perseu Abramo, 25% das mulheres que tiveram filhos pelas vias naturais na rede pública e privada sofreram violência obstétrica no Brasil.

Apesar da pesquisa se restringir ao parto normal, a violência também pode acontecer em uma cesárea, sendo que os abusos mais citados pelas mulheres no levantamento foram: se negar ou deixar de oferecer algum alívio para a dor; não informar a mulher sobre algum procedimento médico que será realizado; negar o atendimento à paciente e agressão verbal ou física por parte do profissional da saúde. 
Segundo Jéssica Mayra Ferreira, professora da Vida Formação em Saúde e fisioterapeuta, especialista em movimentos péuvicos, violência obstétrica é qualquer ação realizada com a mãe e seu bebê ao colocar o interesse do profissional da saúde ou da instituição (hospital) acima dos interesses da mãe.”Mesmo durante as consultas pré-natais a mãe pode sofrer algum tipo de agressão – quando se fala que o parto normal não é fácil, que ela irá sentir muita dor e sofrer – pode levar a mulher a desacreditar na sua própria capacidade, fazendo com que ela sinta receio de seguir com seu desejo de um parto normal. Além disso, os profissionais de saúde, muitas vezes, usam argumentos infundados para justificar a necessidade de uma cesárea (bebê é grande demais, a pelve da mulher é pequena demais, muito ou pouco líquido amniótico, etc)”, comenta a especialista.

Jéssica reforça que durante o trabalho de parto, não são poucos os casos de violência no Brasil.
“Piadinhas, agressões verbais feitas pela equipe médica, a realização da episiotomia mesmo não sendo o desejo da mulher, a realização de qualquer procedimento sem o conhecimento da mãe, privação de ela se alimentar e se hidratar, de se movimentar durante o trabalho de parto, privar a presença de acompanhante são alguns exemplos”, diz.

Algo também muito comum é não permitir que a mãe tenha contato com seu filho logo após o parto com a justificativa de ser necessário realizar procedimentos com o recém-nascido. Conheça os principais itens abaixo que são considerados violentos e podem ser evitados, caso a mãe tenha conhecimento de todos:

– O bebê não pode ficar afastado da mãe sem justificativa médica;
– Ninguém pode obrigar a mãe a parir deitada;
– Não podem negar pedido por anestesia;
– No parto normal, a mãe pode beber água e comer quando quiser;
– Ninguém pode dizer que “a mãe não está colaborando”;
– Não podem pedir para a mãe não gritar;
– A mãe tem direito a um acompanhante.

Com informações do A CiadadeON


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